Carpe diem
Dou por mim a sorrir. E sei porquê. Converso comigo mesma e rimo-nos as duas. Sabe tão bem esta cumplicidade que temos. Às vezes encontramo-la já com muita estrada percorrida. Não será por acaso. É preciso crescer, passar por experiências boas e más, reflectir, analisar, amadurecer. Depois, quando achamos que já sabemos tudo, que nada nos surpreende, esboçamos um sorriso como este. Um sorriso malandro, de miúdo apanhado a mexer na lata das bolachas. E perguntamo-nos: alguma vez te imaginaste a viver uma situação destas? Não, pois não? E o riso solta-se. A vida é muito engraçada. Prega-nos partidas de morrer a rir.
6 Comments:
O que seria da vida sem as suas partidas? Além de ser a prova provada da sua exitência, ainda tem a faculdade de nos dizer que estamos vivos. E isso é bom demais.
...ainda bem quando nos temos a nós mesmos para podermos rir em conjunto... :) *
Querida Mitsou
E que partidas... (estou a sorrir comigo mesmo).
Um beijo
Daniel
Á Vida!! _ IO.
Oh! pra mim a sorrir...Como eu te compreendo!
Beijos
Bem sei...Oh se sei...
Deixo beijo, BShell
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